A divulgação nas redes sociais de uma sessão de cinema programada para lançar um debate que, no tempo do #MeToo, se torna cada vez mais urgente – o da separação entre o homem e a sua obra – tornou-se mais polémica do que o previsto quando, depois de várias denúncias, a página do Nimas desapareceu…
Em novembro, a Cinemateca Francesa cancelou, depois de protestos de organizações feministas, uma retrospetiva à obra do realizador, em 2002 condenado a uma pena de um ano de prisão suspensa por assédio. Agora, em Portugal, o Facebook censurou, por nudez, vários posts e páginas de promoção da sessão sobre o último filme do realizador francês desta…