Sucede a Jens Stoltenberg que esteve dez anos no cargo.
O responsável da Aliança Atlântica referiu que que “os aliados europeus providenciam militares de classe mundial, vastas redes de inteligência e influência diplomática”.
O primeiro-ministro demissionário irá deixar uma “mensagem de agradecimento com quem trabalhou”.
O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), admite que “a Ucrânia está mais perto do que nunca de aderir”.
Foram libertados de Gaza cerca de 40 reféns israelitas.
Um dos atacantes fez-se explodir e o outro foi morto pelas forças turcas de segurança.
Stoltenberg voltou a referir que apenas será feito um convite à Ucrânia para aderir à Aliança “quando os aliados concordarem que as condições estão reunidas”.
Decisão foi concertada entre os 31 Estados-membros da Aliança Atlântica.
António Costa deverá ser um dos chefes de Governo presentes na cimeira da NATO que vai decorrer em julho na Lituânia, que deverá ser marcada pelo contexto da invasão russa da Ucrânia.
Para Jens Stoltenberg, a chave para o fim da guerra está nas mãos do Presidente russo, Vladimir Putin, que se deve retirar do território ucraniano. No entanto, isso parece estar longe de acontecer, para além de que existem países como a China que não estão dispostos “a condenar a agressão da Rússia”.
Jens Stoltenberg diz que há muita instabilidade e “muitos desafios ao mesmo tempo”.
“O Reino Unido continuará a ser um aliado forte e empenhado na NATO”