Secretário-geral do PCP reafirmou a necessidade de aumentar o Salário Mínimo Nacional para os 850 euros e de colocar a GALP, a REN e a EDP nas mãos do Estado.
Desde para-raios amovíveis a bancadas de “propaganda socialista”, assim se discutiu o Estado da Nação.
O dirigente abordou a pandemia, explicando que “não foram só desgraças e dificuldades, existindo muitos que se aproveitaram e bem da situação, reforçando as suas fortunas”.
CDS defende que é preciso apurar “o que se passou nos bancos”. Liberais lembram que Costa e Medina integraram comissão de honra.
Discursos inaugurais das Jornadas Parlamentares do PCP marcaram-se pelas defesas laborais.
Para Jerónimo de Sousa, “este posicionamento do faz-de-conta por parte do Governo do PS vem demonstrar que, afinal, não basta aprovar, é preciso, de facto, concretizar”.
PS admite revisitar legislação laboral depois de ouvir críticas do PCP. “Esse é o compromisso que quero deixar”, disse Ana Catarina Mendes.
Jerónimo de Sousa acusou a limitação do ritmo de vacinação pela polémica em torno da AstraZeneca.
Jerónimo de Sousa criticou a “vacinação a conta-gotas”.
Líder do PCP questionou hora do recolher obrigatório aos fins de semana.
Jerónimo de Sousa garante que não está a prazo e abre a porta a voltar a sentar-se à mesa com o PS. Pelo meio, deixou uma farpa ao Bloco de Esquerda e garantiu que todos os “avanços” deste orçamento têm a marca do PCP.
Secretário-geral será eleito esta noite, mas resultados só são conhecidos amanhã. Jerónimo deverá ser reconduzido no cargo.
Os comunistas estão reunidos em Loures, onde, há 30 anos, o processo de sucessão de Cunhal começou a ser desenhado com a eleição de Carvalhas como secretário-geral adjunto.
Congresso vai realizar-se em Loures durante o estado de emergência, mas com menos participantes. PS, Bloco e PSD adiaram reuniões partidárias. IL realizou convenção digital.
O secretário-geral do PCP explicou que “é o congresso que elege o comité central e o comité central que elege” o secretário-geral.
Jerónimo de Sousa garante que congresso será realizado.
“Longe vá o agoiro”, comentou o líder do PCP.
Divórcio consumado com bloquistas, ainda que haja abertura para negociar legislação laboral. Costa puxa por aproximações com o PCP.