Votou em Costa e Medina para a Câmara de Lisboa, não foge a polémicas e lamenta a desonestidade intelectual de alguns.
Elogiei a intervenção no 10 de Junho do jornalista e cronista João Miguel Tavares, cujo estilo irreverente e frontal acho útil e aprecio. Critico hoje um seu artigo recente no Público, em que defende uma tese que – sendo redutora, universal e intemporal – é insustentável: a ‘superioridade de umas culturas’ (1) sobre as outras, concretamente,…
Marcelo escolheu João Miguel Tavares para presidir ao 10 de Junho deste ano. E as críticas não se fizeram esperar. Vítor Ramalho afirma ao SOL que ‘não esperava’ por esta escolha.
“Senti-me um Zé Ninguém, mas depois afeiçoei-me à ideia de ser um Zé Ninguém a presidir ao 10 de Junho”
Jorge Coelho levou a guerra dos números do investimento para a Quadratura do Círculo. Antes de começar a explicar os dados, anunciou: “Eu fui estudar mesmo isto a fundo”. Depois, explicou por que motivo a economia portuguesa não está tão mal como diz a oposição de direita.