No seu oitavo romance, que arranca de forma arriscada, o autor visita um período traumático da história de Portugal e da Europa: as invasões francesas. ‘Foi altamente violento para a população portuguesa’, nota o historiador. ‘E os populares vingaram-se de forma proporcional’.
O historiador da escravatura João Pedro Marques acredita que há censura nas universidades e diz que a versão oficial da História ali ensinada culpabiliza os ocidentais. Sobre as estátuas que têm sido vandalizadas ou retiradas não tem dúvidas: ‘As estátuas devem ficar’. Mesmo as de figuras controversas.