Memórias de uma Falsificadora é uma peça adaptada por Joaquim Horta do livro autobiográfico de Margarida Tengarrinha, uma militante clandestina do Partido Comunista que usava os seus dotes artísticos para falsificar documentos com o objetivo de garantir trabalho aos resistentes à ditadura.
O ator de 47 anos foi novamente pai, desta vez de gémeos. Apaixonou-se por motas depois de tirar a carta para representar uma personagem e, atualmente, até organiza eventos. Encontra-se agora a encenar a peça Memórias de uma Falsificadora, inspirada na história de Margarida Tengarrinha, a Luta na Clandestinidade pela liberdade em Portugal.