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  • Padre e falsas freiras escravizavam raparigas em Braga

    “Um clima de terror que as mantinha em regime de total submissão, sem possibilidade de reação” é deste modo que a Procuradoria-Geral Distrital do Porto (PGDP) descreve o ambiente em que as vítimas viviam, muitas das vezes, durante jornadas de trabalho de vinte horas. 

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