Biden Já reagiu: “Isto é inaceitável, peço à Rússia a libertação imediata para que esta mulher possa regressar para junto da sua família e amigos”.
O senador norte-americano Joe Manchin anunciou que chegou a um acordo com o líder da maioria do Senado, Chuck Schumer, sobre diversas matérias do país.
Membros do círculo de Trump foram diretamente interrogados sobre as suas conversas com o ex-Presidente.
Tensões entre os dois países continuam e podem aumentar com eventual visita de Pelosi a Taiwan.
Joe Biden apresenta apenas “sintomas muito leves”.
“Quero ouvi-vos. Enviem-me uma mensagem de texto para (302) 404-0880 partilhando como a violência armada afetou a vossa comunidade. Se estiverem de acordo, talvez eu partilhe a vossa história”, disse o presidente, através de uma mensagem publicada no Twitter.
Em Portugal, até pessoas como Marques Mendes e Paulo Portas, defendendo em TVs a democracia, se pronunciaram contra o perigo de Trump. Olha se ele volta, o que será a felicidade de Putin!
O Presidente prometeu maior controlo de armas, mas republicanos estão decididos a travá-lo. Incluindo o governador do Texas, Greg Abbott, a quem se exigiu que tivesse “vergonha”.
Esta foi uma das mais fortes demonstrações de apoio por parte da Casa Branca em décadas face à situação de Taiwan.
Biden disse, esta segunda-feira, que os EUA poderá intervir militarmente se a China decidir entrar indevidamente no Taiwan. Esta foi uma das declarações mais fortes e abertas sobre o apoio a Taipé feita por um líder da Casa Branca em décadas.
NATO indicou que estaria disponível para enviar tropas para os países nórdicos.
Apesar de ter vencido as primárias dos Republicanos, o candidato apoiado por Trump, Doug Mastriano, não é consensual.
A Coreia do Norte parece estar a preparar-se para lançar o míssil “dentro das próximas 48 a 96 horas”, indicou funcionário norte-americano.
Abraham Bolden, de 86 anos, é um dos amnistiados e é um ex-membro dos serviços secretos, a agência norte-americana de proteção às personalidades do Estado, tendo sido o primeiro afro-americano a proteger um Presidente, durante o mandato de John F. Kennedy (1961-1963).
Os convites não ficam por aqui. A Indonésia também estava a pensar convidar o governo ucraniano para “discutir o impacto do conflito na Ucrânia nas condições económicas globais”, afirmou o assistente do ministro da Macroeconomia e Finanças Internacionais daquele país.
Ontem, foi a primeira vez, desde que começou o conflito bélico na Ucrânia, que o Presidente dos Estados Unidos recorreu à palavra “genocídio” para definir as atrocidades cometidas pelas tropas russas em território ucraniano. Já o homologo francês, Emmanuel Macron, prefere não usar o mesmo termo.
O Presidente dos Estados Unidos destacou o massacre em Bucha, ao sublinhar que é necessário recolher detalhes sobre os ataques russos na Ucrânia para que hajam provas suficientes para existir “um julgamento sobre crimes de guerra”.
Presidente francês afirmou que “tudo tem de ser feito no sentido de impedir a escalada da situação” e que a sua missão é “alcançar, em primeiro lugar, um cessar-fogo e, depois, a retirada total das tropas russas pela via diplomática”. E avisa: “Se queremos fazer isso, não pode haver uma escalada nem de palavras nem…