“Não negamos o nosso passado. Assumimo-lo serenamente no confronto dos outros povos. Assumimo-lo no presente e voltados para o futuro”, afirmou o constitucionalista. “Portugal”, “portugalidade” e “patriotismo”, foram as palavras que escolheu para evocar o 10 de Junho.
Dia de Portugal vai ser comemorado em Braga e no Reino Unido.
Pai da Constituição diz que o tempo é de combate à pandemia e à crise económica. No PS, Santos Silva também fechou a porta ao processo desencadeado pelo PSD de Rui Rio.
Parecer de Jorge Miranda refere que reorganização do SEF seria “patentemente inconstitucional”
Jorge Miranda defende alteração célere para se admitir dois dias de voto. Teme abstenção de ‘uma multidão’.
O Governo anunciou a proibição de circulação entre todos os concelhos do país no próximo fim de semana, em que se assinala o Dia de Finados. E decretou luto nacional. Mas o ‘pai’ da Constituição não tem dúvidas: sem estado de emergência, é inconstitucional.
Não estando o país em estado de emergência – mas, sim, em estado de calamidade –, pode o Governo proibir as pessoas de circular livremente entre vários concelhos? O ‘pai’ da Constituição não tem dúvidas: sem estado de emergência, é inconstitucional.
Constitucionalistas dividem-se sobre quadro legal do desconfinamento e novas restrições aplicadas. Jorge Miranda, considerado um dos pais da Lei Fundamental, diz que ‘estado de calamidade é uma figura que não existe’.
Jorge Miranda, Jorge Bacelar Gouveia ou Fausto de Quadros são alguns dos especialistas que defendem que a morte medicamente assistida vai contra a Constituição.
O constitucionalista Jorge Miranda considerou hoje que o Presidente da República foi “excessivo” na comunicação ao país que fez na quinta-feira, advertindo que não cabe ao chefe de Estado a apreciação de programas de Governo.
O constitucionalista Jorge Miranda afirmou ontem que “havia em Portugal, logo a seguir ao 25 de Abril de 1974, um projecto de tomada do poder por parte do PCP, chegando Álvaro Cunhal, quando regressou do seu exílio, a fotografar-se em cima de um tanque de guerra supondo-se o Lenine português”.