Na semana passada, seis jornalistas foram acusados de violar a ordem pública por um tribunal birmanês e outros cinco ficaram em prisão preventiva.
Um bizarro acontecimento seguiu-se ao jogo entre a Juventus e o FC Porto, para a Liga dos Campeões. Nem os jornalistas italianos, nem os portugueses, que, segundo o mesmo refere, não se encontravam sequer na sala, fizeram questões ao técnico dos dragões.
Por isso é condição de um Estado de Direito Democrático e Livre, uma imprensa livre e independente. Tal como não é admissível, a nenhum título, a espionagem privada, também não pode ser admissível o MP investigar fora das regras constitucionais e legais vigentes, travestindo de lícito e admissível o que desde a raiz é ilícito…
A Procuradora-Geral da República (PGR), Lucília Gago, na qualidade de presidente do Conselho Superior do Ministério Público, abriu um inquérito disciplinar à procuradora que mandou vigiar jornalistas.
Em causa está a notícia avançada pela Sábado, que dá conta de que a procuradora Andrea Marques, do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, ordenou à PSP fazer vigilâncias aos jornalistas Carlos Rodrigues Lima, da revista Sábado, e Henrique Machado, ex-jornalista do Correio da Manhã, atualmente na TVI.
Dois jornalistas que investigaram o caso e-toupeira foram vigiados pela PSP a pedido de procuradora do Ministério Público.
As autoridades chinesas queriam interrogar Mike Smith e Bill Birtles quanto ao caso de Cheng Lei, uma jornalista australiana detida o mês passado.
A agência de notícias convidou jornalistas em teletrabalho a assinarem aditamento no contrato que permite visitas a casa pela empresa. Sindicatos acham cláusulas “excessivas”.
Em causa estão as declarações do técnico depois da partida entre o Benfica e o Santa Clara.
“O registo de direitos humanos das Filipinas continua em queda livre”, criticou Nicholas Bequelin, diretor da Amnistia Internacional para a Ásia-Pacífico
Manifestantes exigem a detenção dos polícias envolvidos na morte de George Floyd.
A detenção acontece mais de uma semana depois de os familiares da jornalista terem apresentado uma queixa às autoridades, questionando a atuação da polícia.
A maioria dos jornalistas e dos comentadores tem o coração à esquerda – e, por isso, tem dificuldade em admitir, antes dos atos eleitorais, a vitória de partidos de direita.
Flor Pedroso enfrenta graves acusações, mas também conta com a solidariedade de jornalistas até de estações concorrentes, como a SIC. Plenário de segunda-feira promete ser escaldante.
Dois jornalistas da TVI tiveram uma relação conflituosa com queixas de violência doméstica. O caso acabou em tribunal. Os dois continuam a trabalhar na estação de Queluz de Baixo e arrolaram colegas como testemunhas.
Já são oito profissionais de comunicação mortos desde o início do ano
Regulador remete conclusões para a Comissão da Carteira Profissional de Jornalista, pois diz não ter competência para aplicar sanções aos jornalistas que não respeitam código de profissão