É uma das vozes mais ouvidas da Igreja e considerado um dos mais progressistas. Lamenta profundamente a dor causada às vítimas.
José Cordeiro admite ter havido “mensagens confusas e contraditórias” sobre a abordagem da Igreja a estes “flagelo hediondo”, mas lembra que “um clérigo acusado ou condenado por abusos sexuais de menores” não pode ser abandonado, “porque a redenção é sempre possível”.