Em causa estará a polémica sobre a nomeação de José Guerra como procurador europeu.
Para o eurodeputado Esteban González Pons, este «tipo de disparates [caso do procurador europeu] são próprios de outras latitudes e não engradecem a Presidência Portuguesa».
Plenário debate no próximo dia 21 o caso, horas depois de Portugal apresentar o seu plano de atividades para o semestre na União Europeia.
Denúncias levam a abertura de inquérito.
A nomeação de José Guerra para procurador europeu já fez uma baixa, e acusações de traição à pátria. Poiares Maduro fala em ‘ameaça para o Estado de Direito’. A guerra promete.
Costa defende que ministra da Justiça agiu “bem” na escolha de José Guerra e considera que caso “não tem a menor relevância”.
Quatro partidos pediram para ouvir Francisca Van Dunem.
Ordem dos Advogados vai avançar com participação criminal.
José António Cunha foi afastado do concurso para a Procuradoria Europeia e não recebeu o despacho da ministra sobre a sua exclusão.
De realçar que o líder do CDS-PP já tinha defendido a demissão da ministra da Justiça, Francisca Van Dunem.
Presidente do PSD considera que a ministra da Justiça não tem condições para continuar no cargo. Se fosse primeiro-ministro, Rui Rio demitia-a se a própria não o fizesse.
A propósito da eliminação do comunicado de Miguel Romão do site da Direção-Geral da Política de Justiça, Mário Belo Morgado afirma que “a dignidade das instituições e a autoridade democrática do Estado não permitem que dirigentes demitidos usem plataformas e serviços públicos como se fossem quintas privadas”
Ana Carla Almeida considera que caso põe em causa o Estado de Direito e desmente ministra da Justiça.
Francisca Van Dunem enviou as correções ao representante português junto da União Europeia
Demissão acontece após a ministra da Justiça ter responsabilizado os serviços da DGP pelas informações falsas sobre o curriculum de José Guerra.
O PSD já tinha perdido a audição urgente da ministra da Justiça a propósito da nomeação de José Guerra.