De que valem as leis se depois não há meios para fiscalizar e/ou autoridade reconhecida para as aplicar?
Creio que será simples entender a analogia que lhe – ao título, entenda-se – está subjacente; sim, quero falar sobre Portugal ‘pós-covid’, apesar da agravante de ninguém saber quando terminará a pandemia. Vamos convencionar, por isso, que me refiro ao pós-confinamento.
Milhões distribuídos às empresas? Será assim? Não terão ficado muitos desses milhões ‘parados’ nos bancos, à espera de clientes de bom risco, com a prestação de garantias reais?