Na sequência do Sínodo dos Bispos, que está a decorrer até 2024, José Ornelas acrescentou que “o próprio Papa colocou à Igreja estes temas, dizendo, antes de mais, que essas pessoas precisam de ser acolhidas”.
Os bispos portugueses também usaram o seu tempo para discutir as questões dos abusos sexuais na Igreja, além do processo sinodal em curso
D. José Ornelas chegou a pensar abandonar o cargo, à luz da polémica dos casos de abusos sexuais de menores no seio da Igreja.
No entanto, a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) enviou um esclarecimento no seguimento da reportagem, onde garante que as acusações a D.José Ornelas são falsas.
O homem que denunciou um suposto caso de pedofilia em Moçambique, acusando D. José Ornelas de encobrimento, é o mesmo que agora fez uma denúncia sobre um padre de Fafe, envolvendo o mesmo bispo. O primeiro caso baseou-se num testemunho falso e o segundo inclui uma chantagem.
Apesar de não condenar quem pretende recorrer à eutanásia, José Ornelas acredita que este não seja o momento ideal para dizer aos que estão a sofrer “tem coragem, ajudamos-te a morrer”