Para o antígo líder centrista, o que está a acontecer ao CDS ‘é das coisas mais graves que já aconteceu na história do partido’. Ribeiro e Castro diz que depois da eleição de Francisco Rodrigues dos Santos foi definida uma estratégia para ‘derrubá-lo’. Este ano, os ‘ataques’ começaram em janeiro, a seguir às presidenciais.
Olivença encontrou em Lisboa um aliado. Ribeiro e Castro ‘apaixonou-se’ pela terra e pelas suas gentes, contribuindo decisivamente para que, hoje, mais de 1.300 oliventinos já tenham requerido a nacionalidade portuguesa.
Ribeiro e Castro diz que não voltou a existir uma coligação com a química da AD e lamenta que o centro-direita não tenha uma estratégia.
Tem-se abusado da metáfora da guerra, a meu ver, mal. Uma vez, parece atraente, para conseguir efeitos de união e coesão, coragem e resiliência, ânimo e determinação vitoriosa. Mas a insistência corre o risco de distrair e desviar o foco do tipo de esforço a fazer.
O antigo presidente do CDS fez uma análise à pandemia de Covid-19.
Ribeiro e Castro responde a Diogo Feio e pede à direção para não fazer “mais mal” ao CDS.
Negociações com o CDS ditam retirada de candidato que levaria Passos a não fazer campanha no seu concelho. Marco Almeida avança com o nome de Ribeiro e Castro para a Assembleia Municipal.