Para a Juventude Popular, “a justiça social fica em causa com esta política de habitação. As respostas do Governo, para além de fazerem depender tudo não do estado, mas da capacidade do mercado em reagir, só vão ser concretizadas num horizonte temporal muito mais longo do que as necessidades imediatas das famílias”.
A Juventude Popular (JP) irá entregar, esta quinta-feira, duas cartas – uma ao Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Correia, e outra à senhora Provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Ana Jorge.
A manifestação “pela paz e contra a invasão russa da Ucrânia” realiza-se no próximo domingo, em Lisboa.
A JP fez chegar um conjunto de medidas às embaixadas da CPLP e pretende ser ouvida por Marcelo.
A Juventude Popular fez questão de se dirigir ao domicílio do antigo primeiro-ministro, envolto em polémica após a leitura da decisão instrutória da Operação Marquês, e colocou um cartaz onde se pode ler a frase “A decência não prescreve”.
Francisco Mota, que vai deixar a liderança da JP, apela à união do partido. “Todos fazemos falta”, diz.
Francisco Mota está em isolamento profilático, com “sintomas ligeiros”.
Os jovens do CDS consideram que “o Estado não pode ser forte com os fracos” e depois “ser fraco com os fortes, não fiscalizando os partidos e os amigos do Governo”.
Francisco Mota critica “agenda ideológica da extrema-esquerda”.
Líder da Juventude Popular lamenta que o Presidente da República tenha levado a ‘esquerda ao colo’. Francisco Mota prevê uma crise política, mas não quer alianças com o Chega quando a direita voltar ao poder. ‘Tem atitudes inaceitáveis’, diz.
Francisco Mota garante que recebeu “ameaças de todo o tipo” e “insultos baratos”.
“É com um sentimento de profunda indignação a que assistimos à confirmação da transição da gestão do Hospital de Braga para um regime de empresa pública”
E não é o único português a constar da lista.
Centristas aceitam propostas da JP e levam-nas à Assembleia