Vivem-se momentos de tensão na Venezuela e já há um ferido na sequência desta tentativa de golpe de Estado liderada por Juan Guaidó.
Esta terça-feira, vários militares mudaram a sua lealdade para o autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, que pede o fim da “usurpação” no país e apela a que todos os cidadãos saiam à rua para derrubar o governo de Nicolás Maduro.
Centenas de venezuelanos nas ruas para derrubar Governo de Maduro
Um número indefinido de efetivos militares mudou a sua lealdade para o autoproclamado presidente, tendo libertado Leopoldo Lopez, o mentor de Guaidó, que pediu à população que saia à rua, mesmo sob o risco de uma guerra civil.
Um número indefinido de efetivos militares mudou a sua lealdade para o autoproclamado presidente, tendo libertado Leopoldo Lopez, o mentor de Guaidó, que pediu à população que saia à rua, mesmo sob o risco de uma guerra civil.
O Presidente Venezuelano contrabalançou as exigências com a abertura para a chegada de ajuda humanitária internacional, desde que monitorizada pelo Governo.
O presidente venezuelano quer trabalhar em conjunto com o Comité Internacional da Cruz Vermelha para levar para o país “toda a ajuda humanitária possível”
Nicolás Maduro disse haver planos da oposição para o matar e que a guerra já não se faz com tanques, mas contra os serviços públicos. Juan Guaidó perdeu a imunidade parlamentar.
Protestos contra cortes de luz na capital, Caracas, dispersados com gás lacrimogéneo.
O autoproclamado Presidente interino não aceita a imposição do regime de Maduro, afirmando que não existe nenhum “impedimento legal” para que não possa execer cargos públicos
A proibição é a mais recente decisão do Governo de Maduro para travar o autoproclamado Presidente interino, que convocou novas manifestações.
O motivo desta decisão estará relacionado com alegada corrupção
O autoproclamado Presidente foi atacado por objetos vários contra o carro em que seguia
Moscovo é um dos grandes aliados de Maduro e enviou 100 soldados para reforçar a segurança do Presidente.
A Assembleia Nacional oferece a manutenção nos seus postos a todos os oficiais que desertem o governo de Maduro. Ao mesmo tempo, os EUA reforçam as sanções à venda de ouro venezuelano
Os apagões já vão no quarto dia, levando ao encerramento de escolas, colocando hospitais em risco e levando a pilhagens de supermercados
A Polícia utilizou gás lacrimogéneo para dispersar a multidão. Maduro agradeceu a lealdade do exército