O casal inglês McCann lamentou o cancelamento da sessão de hoje do julgamento, considerando que o ex-inspector Gonçalo Amaral utilizou uma “estratégia dilatória” para adiar a audiência.
O ex-inspector da PJ Gonçalo Amaral, acusado de difamação pelos pais de Madeleine McCann tem 10 dias para contratar novo advogado, decidiu hoje a juíza da 1.ª Vara do Tribunal Cível de Lisboa.
Gonçalo Amaral, ex-inspector da PJ que escreveu um livro sobre Madeleine McCann, a criança desaparecida em 2007, no Algarve, dispensou o seu próprio advogado, o que pode suspender o processo cível, avança a SIC Notícias. Recorde-se que o julgamento foi hoje retomado, com a presença de Kate e Gerry McCann, que exigem uma indemnização de…
O julgamento do processo em que os pais de Madeleine McCann pedem uma indemnização de 1,2 milhões de euros, por difamação, ao ex-inspector da PJ Gonçalo Amaral é hoje retomado, com a presença de Kate e Gerry McCann.
O Ministério Público acusou três romenos por 37 furtos em caixas multibanco, consumados em apenas três dias através de um método inédito, noticiado em Fevereiro pelo SOL.
O recurso apresentado por antigos responsáveis da SLN/BPN condenados ao pagamento de multas num valor total próximo dos 10 milhões de euros, por falsificação da contabilidade e ocultação do Banco Insular, encontra-se em fase final de audição de testemunhas.
Os dez activistas da Greenpeace que conseguiram infiltrar-se no estádio da Luz e se preparavam para uma acção de protesto contra a Gazprom antes de começar a final da Champions não serão levados a julgamento, pelo menos para já.
O Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Évora decretou hoje a prisão preventiva de um homem, de 31 anos, suspeito de ter matado a namorada a murro e pontapé naquela cidade, revelou à agência Lusa fonte judicial.
O julgamento de um homem acusado de ter atirado um copo com cerveja ao presidente do Governo Regional da Madeira, cujo início estava hoje agendado no Tribunal Judicial de Santa Cruz, foi adiado para 7 de Outubro.
Manuel Baltazar, mais conhecido por ‘Palito’, foi detido ontem depois de mais um mês de uma verdadeira caça ao homem. O suspeito de um duplo homicídio tornou-se entretanto num fenómeno nas redes sociais e foi mesmo recebido com aplausos entusiásticos à entrada do Tribunal de São João da Pesqueira, onde foi ouvido esta quinta-feira.
O advogado da família de Rui Pedro, uma criança de Lousada desaparecida a 4 de Março de 1998, considerou hoje “salutar” que o processo não prescreva.
O julgamento da antiga ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues e de outros três arguidos, acusados de prevaricação de titular de cargo político, começa hoje, nas Varas Criminais de Lisboa.
O interrogatório desta sexta-feira no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa acabou por não abordar dois temas: os telefones usados por Duarte Lima enquanto esteve no Brasil – nomeadamente, um telemóvel de cartão suíço, que ficou registado nas antenas de comunicações – e o facto de ter entregue o carro alugado à rent-a-car sem o tapete…
Duarte Lima negou de forma veemente, esta tarde, no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, ter morto Rosalina Ribeiro. E avançou com uma versão dos acontecimentos com pormenores diferentes do que tinha contado à Polícia brasileira, logo após o homicídio, em Dezembro de 2009.
Duarte Lima considerou hoje “falsa” a acusação das autoridades brasileiras de homicídio de Rosalina Ribeiro, ex-companheira do milionário Tomé Feteira, em Dezembro de 2009, no Brasil.
Aurílio Nascimento não tem dúvidas quanto ao estratagema: “O plano de assassinar Rosalina Ribeiro foi meticulosamente preparado a partir do momento em que se teve conhecimento das respostas da Suíça às cartas rogatórias portuguesas. Elas mostravam que o senhor Duarte Lima estava na posse de imensos valores da herança”.
A defesa de Duarte Lima acredita ter um novo trunfo nas mãos: Gisele, a mulher com quem o advogado sempre disse ter deixado Rosalina Ribeiro em Maricá, no dia em que esta foi assassinada, poderá afinal ser Michele – a filha de um empresário que pretendia comprar o direito de herança à ex-companheira do milionário…
O juiz António da Hora, responsável pelo julgamento do recurso apresentado pelos antigos gestores do BCP condenados no processo contra-ordenacional do Banco de Portugal, decidiu determinar a repetição de toda a prova produzida nas sessões de 2011.