“Fizeram uma alteração substancial dos factos. Elas pronunciam por crimes mais graves do que estão na acusação. Não podem fazer isso, lamento. Dão provimento a um erro inventado pelo Ministério Público que se enganou”, disse.
“Exortamos as Ministras e os Ministros da Justiça, e muito particularmente a Ministra Portuguesa, Catarina Sarmento e Castro, a encontrarem-se com as sobreviventes e a não banalizarem esta forma de violência que afeta principalmente mulheres e raparigas”, diz a organização não-governamental, em comunicado.
No processo estão em causa alegados crimes de fraude na obtenção de subsídio, participação económica em negócio e abuso de poder
Correios mudaram regras sem acordo entre as partes, violando o que está estabelecido no regulamento. Sindicato nega necessidade de mudanças.
O “rei dos aspiradores” tem até 30 dias para se apresentar em Tribunal
A ministra Ana Mendes Godinho e a ex-ministra Marta Temido são testemunhas numa ação interposta contra Miguel Guimarães, cabeça de lista da AD no Porto.
“As sociedades democráticas têm de resistir à degradação da ética, à normalização da mentira, à desresponsabilização dos dirigentes, à falta de integridade, ao desvario comunicacional e à debilitação das instituições”, sublinhou Henrique Araújo.
Esta ação surge no âmbito dos vários protestos, levados a cabo pelos polícias e agentes de segurança, que se manifestam por melhores condições salariais e de trabalho.
Em causa está a greve dos funcionários judiciais.
Juíza Conselheira Graça Amaral é vogal designada pelo Presidente da República para o Conselho Superior da Magistratura
A crise política teve origem na Operação Influencer e as polémicas sobre as ações dos CTT e a casa de Espinho antecipam uma campanha dominada por casos de justiça, ‘à americana’.
Ministério Público reitera haver indícios fortes dos crimes em causa – corrupção, tráfico de influência, prevaricação e recebimento indevido de vantagem
Podem chamar-lhe bélica e sindicalista que nada disso a incomoda. Há um ano à frente da Ordem, a bastonária acusa o PS de ter cedido a interesses obscuros na alteração do estatuto dos advogados, agora vetado pelo PR.
o arguido terá que cumprir o estipulado, entregar ao Estado 750 euros e não frequentar espetáculos desportivos de qualquer modalidade por um ano. Caso contrário o processo prosseguirá para julgamento.
Ministério Público (MP) recorreu do despacho do juiz de instrução criminal que determinou as medidas de coação
Procuradores reiteram a sua argumentação sobre os atos praticados pelos arguidos e que consideram configurar crimes de corrupção e prevaricação.
Defesa alega que não existe risco de fuga.
Juízes-desembargadores confirmam perigo de fuga validado por Carlos Alexandre: ‘O arguido tem todos os meios ao seu dispor para fugir’, diz acórdão da Relação. Mas medida de coação foi aliviada.