2022 é ano de centenário de Saramago, mas também da morte de Proust, da escrita de O Castelo por Kafka e da publicação de Ulysses, de James Joyce.
Um conjunto de papéis do autor nascido em Praga foi apresentado em Jerusalém, após ter passado décadas fechado num cofre de um banco na Suíça.
Com grande atraso, acaba de ser editado entre nós “A Consciência das Palavras”, um volume de ensaios inéditos e de uma atualidade arrepiante, apontando as falhas que nos deixam hoje indefesos frente ao horror preparado especialmente para nós.