A campanha de candidato republicano tem sido pautada por insultos e acusações à democrata.
A alegria, o entusiasmo e a oposição visceral a Trump têm sido os principais impulsionadores da campanha democrata. Mas a falta de profundidade e de propostas pode limitar as hipóteses de Kamala.
“Não tenho muito respeito pela sua inteligência e acho que será uma péssima Presidente”, rematou o ex-presidente norte-americano.
A agora candidata oficial do Partido Democrata optou por reforçar o progressismo do seu ticket com a escolha de Walz. Resta saber se foi a melhor opção.
Tim Walz, de 60 anos, encontra-se no seu segundo mandato como governador do Minnesota, sendo também presidente da Associação Nacional de Governadores Democratas.
Resta saber quem será o escolhido para candidato a vice.
O candidato republicano fez “o mesmo velho espetáculo” de “divisão e desrespeito”, disse Kamala Harris, na quarta-feira.
O apoio da esmagadora maioria dos delegados democratas fará de Kamala Harris a nova candidata do partido. Com a desistência de Biden, os patrocinadores voltaram a libertar verbas para a campanha.
“Sei uma coisa ou duas sobre como pode ser difícil para as mulheres fortes candidatas lutarem contra o sexismo e a duplicidade de critérios da política norte-americana”, disse a antiga candidata à Casa Branca.
O Presidente incumbente desistiu da candidatura às próximas presidenciais americanas. O mau desempenho no debate e a debilidade física e cognitiva levaram os democratas a encontrar uma nova solução.
Trump garantiu que “a vice-presidente Kamala Harris será mais fácil de derrotar do que Biden teria sido”.
Harris irá salientar “o compromisso do Governo Biden-Harris em encorajar os esforços da Ucrânia para garantir uma paz justa e duradoura, baseada na soberania da Ucrânia, na integridade territorial e nos princípios da Carta das Nações Unidas”, diz um comunicado da presidência dos EUA.