Recorde-se que o ministério da Defesa russo prometou hoje aumentar os ataques com mísseis à cidade de Kiev depois da alegada agressão ucraniana a território da Rússia.
Recorde-se que ontem, quinta-feira, a Rússia acusou as tropas ucranianas de atacarem através de meios aéreos edifícios residenciais em aldeias russas próximas da fronteira com a Ucrânia, tendo estes provocado sete feridos.
“Surpresa”, escreveu no Twitter a embaixada ucraniana em Londres, partilhando também uma umagem do encontro entre os dois líderes.
Os ucranianos esperam maior ajuda militar da NATO, mas pode não ser tão fácil como parece.
As cidades de “Irpin, Busha, Gostomel e toda a região de Kyiv foram libertadas do invasor”, disse Ganna Maliar através da rede social Facebook.
Com comunicações cortadas, ninguém sabe o que se passa nesta cidade. Mas Zelensky também quer controlar a informação, fundindo todos os canais de televisão.
Ministro da Defesa ucraniano afirma que já morreram, desde o início do conflito, 103 crianças.
Líder russo pede a Macron e Scholz que pressionem Kiev.
Uso de mercenários chechenos e sírios indica que militares russos estão a acusar desgaste. Kiev virou ‘fortaleza’, enquanto a enorme coluna às suas portas se põe em posição de fogo.
Todos os dias temos ouvido falar de Donbass e de Euromaidan, de mísseis Javelin ou bombas de vácuo, do papel da Turquia ou do cerco a Mariupol. Estes são os conceitos cruciais para perceber a invasão da Ucrânia.
Centenas de milhares de habitantes de Mariupol, onde foi atacado um hospital pediátrico, estão sem comida, água ou eletricidade. Kiev foi fortificada e metade da população fugiu, criando uma espécie de campo de tiro.
Tribunal Penal Internacional abre investigação a crimes de guerra e contra a humanidade na Ucrânia. Praça central de Kharkiv arrasada, Kiev em alerta.
Kremlin diz que Putin mandou suspender operações militares na sexta-feira em antecipação a conversações com Kiev.
Foram centenas os manifestantes que se juntaram em frente à Embaixada da Rússia, em Lisboa, para protestar contra os ataques levados a cabo pelo governo de Vladimir Putin. “Stop war” (parem a guerra), “stand with Ukraine” (apoiem a Ucrânia) e “Ukraine will resist” (a Ucrânia vai resistir) eram algumas das palavras que se podiam ler…
“As medidas hostis da União Europeia (UE) contra a Rússia (…) não podem impedir o desenvolvimento gradual” dos laços entre Moscovo e os separatistas na Ucrânia, bem como a “prestação de assistência a estes últimos”, lê-se numa nota publicada pela Rússia.
Presidente da Assembleia da República enviou mensagem ao homólogo ucraniano.
Recorde-se que o novo estado de emergência não se aplica às repúblicas separatistas de Donetsk e Lugansk, uma vez que nessas o estado de emergência está em vigor desde 2014.