“Poderá tratar-se da mais poderosa das detonações de uma bomba H no Pacífico”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte esta sexta-feira.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte, Ri Yong, respondeu às ameaças de Donald Trump feitas durante a Assembleia Geral das Nações Unidas.
O presidente americano foi à ONU ameaçar a destruição de Pyongyang e defender a aplicação global do seu America First.
Contrabando, conversão de equipamento civil em militar e troca direta de produtos são algumas das táticas utilizadas pelos norte-coreanos
O professor Rui Saraiva, da universidade japonesa de Hosei, duvida, ainda assim, que Pyongyang possa voltar às negociações.
António Guterres alerta para uma gerra de “sonâmbulos” e Angela Merkel diz que está disposta a negociações multilaterais.
Sobrevivência do regime, respeito internacional ou a invasão militar da Coreia do Sul?
Pyongyang abriu um novo capítulo na guerra das ameaças ao disparar um míssil balístico que sobrevoou território japonês. China apela à ‘diplomacia’ para reduzir a tensão, mas EUA descartam conversar.
À medida que dezenas de milhares de militares formigam pela Coreia do Sul, reforçam-se receios de que o Norte volte às demonstrações de força.
Trump provocou a Coreia do Norte com o mesmo tipo de linguagem que o regime usa. Contrariou os esforços do seu secretário de Estado e pôs o mundo em alarme
Regime é punido pelo disparo de dois mísseis intercontinentais com limitações à exportação de matérias primas e pescas.
Negociações inéditas podem realizar-se na próxima sexta-feira, caso o regime de Kim Jong-un aceite dialogar
Prossegue a rápida marcha militar da Coreia do Norte. O regime pode pela primeira vez atingir o solo dos EUA.
O exército norte-americano diz que não há motivos para alarme. Mas a opinião não é consensual e vários especialistas dizem que o novo míssil pode atingir o Alasca.
Sul-coreanos confirmaram que o programa de mísseis de Pyongyang está mais eficiente
CIA e os serviços de inteligência da Coreia do Norte tentam matar Kim Jong-Un com produtos químicos
China diz-se “seriamente preocupada” com o ambiente crispado entre Pyongyang e Washington, pese a revelação de que a “armada” de Trump afinal não se dirigia para a Coreia ou a recriação norte–coreana de um ataque nuclear contra os EUA
Responsáveis americanos revelam estar a trabalhar com Pequim, depois de nova “provocação” de Kim Jong-un Pyongyang