Ontem, foi a primeira vez, desde que começou o conflito bélico na Ucrânia, que o Presidente dos Estados Unidos recorreu à palavra “genocídio” para definir as atrocidades cometidas pelas tropas russas em território ucraniano. Já o homologo francês, Emmanuel Macron, prefere não usar o mesmo termo.
“As munições estão a esgotar-se”, lia-se na página dos fuzileiros que defendem a cidade há mais de 40 dias. Uma coluna blindada russa avança sobre Izyum, na retaguarda dos militares ucranianos em Donbass.
Putina tem reivindicado Vladimir Putin como seu filho desde 1999, ou seja, antes deste se tornar presidente da Rússia e muito antes da atual invasão da Ucrânia.
Confirmação foi esta quinta-feira dada pelo Kremlin.
Com comunicações cortadas, ninguém sabe o que se passa nesta cidade. Mas Zelensky também quer controlar a informação, fundindo todos os canais de televisão.
Depois de registar cerca de sete mil vítimas mortais no seu exército, o Kremlin procura reforçar-se recrutando forças militares da Síria, Sibéria ou Arménia, mas é dificil avaliar se serão reforços eficazes.
Esta quarta-feira, o TIJ decidiu, por 13 votos contra dois, dar razão a Kiev e exigir que Moscovo “suspenda imediatamente as operações militares” na Ucrânia.
Imprensa ucraniana dá conta que Kireev seria um espião russo.
Enquanto Zelensky pede que a NATO imponha uma zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia, a Casa Branca recusa, sabendo bem que isso causaria uma guerra entre potências nucleares.
Kremlin diz que Putin mandou suspender operações militares na sexta-feira em antecipação a conversações com Kiev.
Ao longo dos últimos anos, o Governo russo tem apostado numa política austeritária, com pouco endividamento, deixando-o menos vulnerável face a sanções.
O Presidente saiu do encontro com Putin dizendo que teve garantias, o Kremlin desmentiu. Os alemães perguntam-se: “Onde está Scholz?”.
Entre receios de uma invasão da Ucrânia, Blinken oferece transparência em operações militares, controlo de armas nucleares. Tudo menos o que Putin exigia.
A Casa Branca recusou a principal exigência do Kremlin para que a NATO nunca aceite a Ucrânia como Estado membro. Rapidamente as forças russas na fronteira podem ser duplicadas, alertou Blinken.
O caos é visto como resultado da complexa política tribal cazaque. O Presidente Tokayev ficou na mó de cima, afastando a fação do seu antecessor, Nazarbayev.
O caso Miríade não podia vir em pior altura, estando o Kremlin a lançar uma campanha de propaganda contra a MINUSCA. Teme-se até a violência da população contra a missão.
O Kremlin pronunciou-se sobre a decisão do governo britãnico de aumentar o seu arsenal nuclear, um acontecimento inédito desde a queda da União Soviética.