Putina tem reivindicado Vladimir Putin como seu filho desde 1999, ou seja, antes deste se tornar presidente da Rússia e muito antes da atual invasão da Ucrânia.
Confirmação foi esta quinta-feira dada pelo Kremlin.
Com comunicações cortadas, ninguém sabe o que se passa nesta cidade. Mas Zelensky também quer controlar a informação, fundindo todos os canais de televisão.
Depois de registar cerca de sete mil vítimas mortais no seu exército, o Kremlin procura reforçar-se recrutando forças militares da Síria, Sibéria ou Arménia, mas é dificil avaliar se serão reforços eficazes.
Esta quarta-feira, o TIJ decidiu, por 13 votos contra dois, dar razão a Kiev e exigir que Moscovo “suspenda imediatamente as operações militares” na Ucrânia.
Imprensa ucraniana dá conta que Kireev seria um espião russo.
Enquanto Zelensky pede que a NATO imponha uma zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia, a Casa Branca recusa, sabendo bem que isso causaria uma guerra entre potências nucleares.
Kremlin diz que Putin mandou suspender operações militares na sexta-feira em antecipação a conversações com Kiev.
Ao longo dos últimos anos, o Governo russo tem apostado numa política austeritária, com pouco endividamento, deixando-o menos vulnerável face a sanções.
O Presidente saiu do encontro com Putin dizendo que teve garantias, o Kremlin desmentiu. Os alemães perguntam-se: “Onde está Scholz?”.
Entre receios de uma invasão da Ucrânia, Blinken oferece transparência em operações militares, controlo de armas nucleares. Tudo menos o que Putin exigia.
A Casa Branca recusou a principal exigência do Kremlin para que a NATO nunca aceite a Ucrânia como Estado membro. Rapidamente as forças russas na fronteira podem ser duplicadas, alertou Blinken.
O caos é visto como resultado da complexa política tribal cazaque. O Presidente Tokayev ficou na mó de cima, afastando a fação do seu antecessor, Nazarbayev.
O caso Miríade não podia vir em pior altura, estando o Kremlin a lançar uma campanha de propaganda contra a MINUSCA. Teme-se até a violência da população contra a missão.
O Kremlin pronunciou-se sobre a decisão do governo britãnico de aumentar o seu arsenal nuclear, um acontecimento inédito desde a queda da União Soviética.
Peskov justificou as más relações com as divergências que marcam os grandes temas internacionais, nomeadamente as acusações constantes contra a Rússia sobre o seu sistema eleitoral, espionagem e ataques informáticos em vários países desenvolvidos.
“Repito: não temos intenção de levar em consideração as declarações sobre questões relacionadas à aplicação das nossas leis àqueles que as violam, nem aquelas que se referem aos veredictos dos nossos tribunais”, afirmou o porta-voz do Kremlin.