A nova diretora do Prémio Tágides faz um retrato de uma prática que é sistémica e que ao longo do tempo nos fez adotar uma atitude conformista perante a corrupção.
As palavras de Laurinda Alves sobre pessoas sem-abrigo não caíram bem.
“A Laurinda Alves nem sonha, nem imagina o que vivem estas crianças e as suas famílias. Está tão longe do seu mundo de anjinhos e coisas fofas que, percebo bem, a sua única via é falar do que não sabe e discorrer sobre casas de banho nas escolas” escreveu Rita Alves.