Procuradores do Rio de Janeiro apontam o dedo a formalismos e demora excessiva em julgar suspeitos da Lava Jato que se refugiaram em Portugal e não podem ser extraditados por terem nacionalidade portuguesa. Ao SOL, explicam que a cooperação com a França, a Suíça e o Uruguai tem sido muito mais célere.
Pedido de liberdade de defesa do ex-presidente brasileiro foi este sábado arquivado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Depois de decisões contraditórias, o Supremo Tribunal de Justiça deixou claro que Raul Schmidt não pode ser extraditado. Suspeito das autoridades brasileiras terá sido localizado pela PJem casa da irmã de Amália Rodrigues.
Defesa recorreu a presidente do Supremo quando soube que o processo de extradição está em curso por determinação da Relação de Lisboa. Juiz diz que houve interferência do governo neste caso.
Supremo aceitou libertação de Raul Schmidt dizendo que o Brasil já tinha sido notificado para remover o arguido e não o tinha feito. Autoridades brasileiras negam. Os imbróglios com esta extradição – que levou até à intervenção de Sérgio Moro – aumentam a cada dia.
Supremo terá concedido habeas corpus ao luso-brasileiro
Senador do PSDB é acusado de corrupção passiva e obstrução à justiça.
Nos últimos dias o arguido da Lava Jato, detido em 201 a pedido das autoridades brasileiras, teve duas derrotas no Supremo. Um grupo de fadistas pede a sua libertação após ser novamente detido
Antigo presidente do Brasil foi condenado a 12 anos e um mês de prisão
A decisão de prisão do ex-Presidente brasileiro Lula da Silva divide os políticos portugueses entre os que acreditam que há intenções políticas e os que confiam no processo judicial.
Lula da Silva manobrou a maior transformação social no Brasil desde o fim da escravatura e o maior sucesso político desde o golpe que removeu Pedro II do trono do Império.
Sérgio Moro foi célere a emitir o mandado de prisão de Lula da Silva. A justiça acelerou para o ex-Presidente.
O ex-presidente do Brasil passou a noite no Sindicato dos Metalúrgicos
Juiz da Operação Lava Jato nem esperou que se cumprissem os trâmites que faltavam e decretou a prisão do ex-presidente brasileiro
Sérgio Moro exige que ex-presidente não seja algemado e admite que há uma cela especial para Lula.
Subprocurador-geral da República Federativa do Brasil está em Lisboa para participar num seminário, que reúne autoridades dos dois países, onde vai falar sobre a Operação Lava Jato
Conferência acontece na próxima sexta-feira e é aberta ao público em geral.
Ex-presidente brasileiro pode ser preso já em abril para cumprir a pena de 12 anos a que foi condenado. Candidatura à presidência em perigo