Em Portugal, a classe política vai lentamente entrando no mundo do TikTok, mas ‘lá fora’ a plataforma não é novidade, e alguns dos políticos mais reconhecidos do panorama internacional já têm presença assídua na mesma.
Depois do último debate antes da segunda volta das eleições francesas, Macron está à frente nas sondagens. Contudo, a vitória não está garantida, com Le Pen a revelar uma evolução positiva desde 2017.
Candidata da extrema-direta às presidenciais francesas tem sido criticada pelas suas ligações próximas ao presidente russo.
Segundo as sondagens, o Presidente francês conseguiu 28,1% dos votos, enquanto a candidata de extrema-direita terá conseguido 23,3%.
Líderes do Chega e da Reunião Nacional encontraram-se esta quinta-feira.
A União Nacional obteve 21% nas intenções de voto da sondagem do IFOP, enquanto o partido de Macron se ficou pelos 19%
Um tribunal francês ordenou à líder da União Nacional que se submetesse a avaliação psiquiátrica por ter partilhado nas redes sociais fotos das atrocidades do Estado Islâmico.
Cerca de 12% dos franceses foram às urnas para votar em branco ou nulo. Um recorde de votos de protesto que França nunca tinha registado e que se soma a uma abstenção de cerca de 25,3% dos votantes inscritos.
Marisa Matias diz que a análise aos votos dos franceses mostra que os apoiantes de Jean-Luc Mélenchon foram determinantes para a derrota de Marine Le Pen. O candidato da primeira volta que mais votantes transferiu em termos absolutos para Emmanuel Macron foi o líder do movimento de esquerda La France Insoumise.
“E assim, dou por mim uma vez mais a enaltecer a densidade política de António Costa e importância histórica da solução governativa a que jocosamente chamaram Geringonça. Somos inquestionavelmente um oásis de estabilidade e tolerância, numa Europa em que a desagregação usurpou a cadeira da coesão e da solidariedade entre Nações”
Marine Le Pen perdeu as eleições presidenciais francesas, mas arranjou cerca de 11 milhões de votos e abriu ontem oficialmente a sua campanha eleitoral para as legislativas marcadas para daqui a dois meses.
Envelopes. Duas folhas. Uma com o nome de Marine Le Pen e outro de Emmanuel Macron. É uma lanterna a pilhas. É só isto que é preciso para eleger o novo presidente francês.
O Primeiro de Maio foi o início do fim das eleições mais consequentes da V República. Le Pen modera o discurso e tenta aproveitar as brechas na barreira republicana.
Segunda volta está marcada para 7 de maio.
A candidata presidencial de extrema-direita foi recebida de surpresa pelo presidente russo, que declarou ter a liberdade de receber quem quiser
A Autoridade para a Transparência da Vida Pública francesa anunciou ontem que vai investigar as declarações de património de 2014 dos eurodeputados Jean-Marie e Marine Le Pen, por suspeitar que podem ter depreciado alguns bens.
Jean-Marie Le Pen, fundador do partido de extrema-direita francês Frente Nacional, sugeriu que o vírus do ébola, que é mortal e para o qual não existe cura, podia solucionar a questão da sobrepopulação mundial e, por extensão, a imigração na Europa.