A Associação dos Médicos Católicos Portugueses considera a eutanásia “um assunto demasiado grave para que os partidos políticos não tenham uma posição definida”.
Os eleitores recenseados no território nacional podem inscrever-se até quinta-feira para votar antecipadamente em mobilidade no próximo domingo, uma semana antes das eleições legislativas de 30 de janeiro.
O debate entre o secretário-geral do PS e o presidente do PSD foi “visto por mais de 3,2 milhões de portugueses, a que correspondeu a um ‘share’ total de 59,9%”.
Em causa está um parecer pedido ao Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República sobre o direito de voto das pessoas em isolamento devido à covid-19.
Os membros das mesas de voto e funcionários das Juntas de Freguesia serão convocados por SMS, através de agendamento central.
O presidente da Câmara de Lisboa lamentou porém que a tutela ainda não tenha dado as orientações necessárias à autarquia.
João Oliveira não acredita que o PSD seja uma alternativa à governação socialista, colando o líder social-democrata a António Costa. Rio diz que projeto do PCP levaria o país “à ruína económica”.
Catarina Martins diz que desejo de maioria absoluta do PS é um obstáculo à estabilidade do país. António Costa acusa BE de querer “voltar a ser partido de protesto”.
“Estamos convencidos de que teremos, na altura das eleições, mais ou menos o nível de pessoas confinadas nas últimas presidenciais, que foram 384.046”, afirmou a ministra da Administração Interna.
Solução pode passar pela suspensão do período de confinamento, “dentro de um horário muito restrito”, para que as pessoas confinadas possam votar no final do dia. Restante população teria de votar “até por volta das cinco, seis da tarde”, diz Nelson Silva do PAN.
António Costa evita ao máximo as ações de rua e as restrições por causa da pandemia até deram jeito. O PS aposta nas redes sociais e nos contactos com os eleitores através dos outdoors ou de mensagens como o postal de natal. Rio privilegia a rua.
CNE lembra que direito está consagrado na Constituição.
O PSD saiu do Congresso da Feira animado pelo discurso do líder reeleito e pelas sondagens que colocam o PSD próximo do PS. Afinal, Rui Rio pode chegar a primeiro-ministro.
Quantos mais eleitores tem um distrito, mais deputados coloca no Parlamento: Lisboa e Porto lideram.
Direção do PSD chumba proposta de coligação pré-eleitoral com o CDS. Rio não se pronunciou.
Rio volta a apostar em jovens para as listas: Hugo Carvalho irá por Viseu e Sofia Matos pelo Porto. Já o líder não encabeçará qualquer distrito.
Ex-ministro da Administração Interna já comunicou a decisão à Federação de Setúbal do PS.
A proposta de coligação com os centristas e também com o PPM não será submetida ao Conselho Nacional desta noite.