O Bloco de Esquerda quase iguala a votação do PCP/PEV nas sondagens com voto em urna divulgadas nesta quinta-feira. No estudo da Universidade Católica (para a RTP, Antena 1, JN e DN), com 3.302 votos em urna, a coligação PSD/CDS obtém 38%, o PS fica com 32% e seguem-se o PCP/PEV com 9% e o…
O presidente dos sociais-democratas acentuou hoje a dramatização de um cenário de instabilidade caso a coligação PSD/CDS-PP vença as legislativas sem maioria parlamentar, afirmando que há ameaças reais de formação de um Governo contrário aos resultados.
Da Praça D. João I, Pedro Passos Coelho já avista uma vitória. “Agora que chegámos ao fim da campanha, percebemos que não chegámos ao fim do Governo”, diz, claramente entusiasmado com a arruada de Santa Catarina. Uma multidão de gente que encheu o centro do Porto, ao mesmo tempo que o PS percorria também as…
Mesmo a recuperar de uma operação a um joelho, António Lobo Xavier não faltou ao encontro da coligação. O almoço era para jovens, em Lousada – um dos grandes bastiões do PSD a norte –, e a organização proibiu as bebidas alcoólicas naquele que será o último almoço com militantes nesta campanha.
A dois dias das eleições o apelo ao voto está cada vez mais dramático com António Costa a pedir aos socialistas que convençam “um a um” os indecisos de modo a não dar “pretextos a ninguém para não nomear na segunda-feira um Governo do PS”. Um recado ao Presidente da República que ontem disse já…
O PS convidou todos os antigos secretários-gerais e presidentes do partido – incluindo os anteriores responsáveis pelos cargos, António José Seguro e Maria de Belém -, para fazerem a tradicional descida do Chiado, na sexta-feira, em Lisboa.
O presidente da Câmara da Trofa, Sérgio Humberto, não ficou contente quando soube que a coligação PSD/CDS se ia chamar PàF. É que a sigla lembra-lhe «o plano de ajustamento financeiro», um PAF de má memória.
Ricardo Araújo Pereira é um dos nomes, entre vários ligados à Cultura, que assina uma mensagem de apoio ao Livre/Tempo de avançar, apelando ao voto no partido liderado por Rui Tavares.
Há dois anos atrás, há um ano, ou mesmo há seis meses, parecia impossível que os partidos do governo ganhassem estas eleições, devido aos sacrifícios (impostos pela troika, é certo) que os portugueses tiveram e têm de suportar. Mas jogaram bem as suas cartas.
O líder comunista, Jerónimo de Sousa, ordenou hoje “venham!” a cerca de 300 pessoas num comício noturno, em Braga, importunado por adeptos de futebol holandeses, contra o medo da instabilidade instigado por Cavaco, PS, PSD e CDS-PP.
O PS saiu quarta-feira do radar da porta-voz do BE, Catarina Martins, que apontou baterias ao apelo ao voto dos “que foram enganados pela direita”, falando diretamente para professores, funcionários públicos, desempregados e à geração “quinhenteurista”.
A três dias das eleições e com as sondagens a darem a coligação à frente, António Costa garante que não deixará o país ingovernável: “Se por alguma razão não tivermos maioria absoluta, não deixaremos o país no caos”.
O Partido Nacional Renovador (PNR) alertou hoje, durante uma arruada ao final da tarde, em Lisboa, para a “invasão islâmica” que ameaça o país e a Europa, distribuindo panfletos atrás de cinco militantes vestidos com burca.
Passos Coelho nunca quis dizer de forma clara que garantiria a governabilidade caso o PS ganhasse sem maioria. Mas quer que fique claro que não é como António Costa e que porá sempre à frente o interesse do país.
Um dia de campanha em Viseu gerou uma discussão sobre se o distrito deixou de ser o ‘Cavaquistão’ para passar a ser o ‘Passistão’, como anunciou o presidente da Câmara de Lamego Francisco Lopes, ou o ‘Pafistão’, como teria preferido Portas, que não gostou de ver assim engolido o CDS e respondeu com este neologismo.
O PS recupera um ponto em relação à coligação PSD/CDS, tanto na sondagem diária da Universidade Católica como na da Intercampus. No inquérito de opinião desta quarta-feira da Intercampus – para a TVI, Público e TSF –, a coligação Portugal à Frente lidera com 38,4% e o PS sobe para 32,1%, diminuindo a desvantagem de…
O Presidente da República disse hoje que sabe “muito bem aquilo que irá fazer” no pós-eleições e que é “totalmente insensível a quaisquer pressões”, mas escusou-se a revelar “um centímetro” da decisão que está na sua “cabeça”.
António Costa nunca tinha sido tão claro na demarcação face ao PS de 2011, face à governação de José Sócrates. Na recta final da campanha, o líder do PS solta as amarras e garante que as condições do país estão diferentes do que em 2011 e que a estratégia para a economia não pode assentar em…