Costa classifica vitória do PS como a “vitória da humildade, confiança e estabilidade”.
Depois de conhecer os resultados, o líder do partido garante que o Livre é “o primeiro partido da esquerda a conseguir entrar na Assembleia da República no séc. XXI” e prometeu que “a esquerda verde europeia regressa ao Parlamento para ficar”.
O líder do Chega já reagiu ao bom resultado do partido, que se consolidou como a terceira força política nestas eleições legislativas. André Ventura deixou mensagem para António Costa, ao dizer que daqui a diante “tudo será diferente no Parlamento”.
“Passámos de nona para quarta força política”, sublinhou o líder da IL.
“O primeiro responsável sou eu”, disse o líder do PSD.
A coordenadora do Bloco de Esquerda já reagiu à derrota do partido, colocando a ascensão do Chega nestas eleições legislativas no centro do seu discurso. Catarina Martins considera este “um dia difícil e um mau resultado”.
Secretária de Estado das Comunidades admite “aperfeiçoamentos na lei”.
Marcelo classificou como uma “vitória” a “redução tão clara da abstenção”.
Segundo uma nota do partido, Bruno Fialho foi impedido de votar por não estar a usar máscara.
O secretário-geral do PS, que já tinha votado no passado domingo, aproveitou o momento para falar aos jornalistas, que lá não estariam por “agradável coincidência”.
Líder do Chega admitiu que só tinha um discurso preparado para a noite eleitoral.
Presidente da República afirmou que “ninguém tem de ter medo do voto dos portugueses porque isso é ter medo da democracia.”
António Costa disse esperar que “todas as pessoas se sintam seguras para exercer o seu direito de voto”, acrescentando que hoje é “o dia da festa da democracia, em que cada um decide o futuro do país”.
Líder do PSD pediu aos portugueses que fizessem um esforço para votar.
“O fantasma da abstenção não pode ser mais uma vez o vencedor do ato eleitoral”, referiu líder do PAN.
Francisco Rodrigues dos Santos mostrou-se “confiante, otimista e muito tranquilo”.
Apesar de não existirem prazos legais para que o Governo se apresente ao Presidente da República, em 2019 o executivo demorou apenas 25 dias a assumir a plenitude de funções.
Líder do bloco afirmou que “na democracia ninguém está dispensado”.