A secretária de Estado das Comunidades argumenta que a informação foi divulgada atempadamente, sendo que “nas eleições legislativas o voto é o voto postal, e as pessoas que queiram votar presencialmente devem inscrever-se – ou deviam ter-se inscrito – para votar até ao dia 5 de dezembro”
Em declarações ao Nascer do SOL, um português a viver em Madrid que foi impedido de votar presencialmente classifica a situação como “muito grave”, considerando que se trata de “uma alienação do direito básico e constitucional ao voto e um precedente gravíssimo que mina a credibilidade do sistema eleitoral”.
Marcelo Rebelo de Sousa apela ao voto dos portugueses para que digam o que pensam do futuro pós-pandemia de um país a precisar de uma “urgente reconstrução da economia”.
Marcelo Rebelo de Sousa aproveitou a habitual mensagem de apelo ao voto, divulgada este sábado, para realçar a necessidade de uma revisão da lei eleitoral, a par da reponderação do dia de reflexão.
A Comissão Nacional de Eleições defende que todos os eleitores “devem votar, independentemente de estarem em isolamento” devido à covid-19.
Acredita o PS irá ganhar por pouco. Critica as histerias com a covid-19 e os revisionismos históricos. Acha que dizemos ‘não’ a menos.
Questionado sobre que três nomes seriam ministeriáveis para as pastas da Educação, Economia e Finanças e Agricultura, Rui Rio sugeriu David Justino, Joaquim Miranda Sarmento e Arlindo da Cunha, respetivamente.
“A esquerda que vota no livre nunca se poderá dizer antirracista”, aponta.
Há mais de 1,2 milhões de portugueses em confinamento e mais de 900 mil são eleitores que, mesmo infetados, podem ir votar no domingo. Ou não. E que efeito podem provocar nos restantes eleitores? São duas incógnitas que podem influenciar de forma decisiva o resultado das eleições deste domingo.
O ex-ministro de Cavaco Silva entende que deve haver um acordo entre o PS, PSD, CDS e IL, no sentido de haver um compromisso em aumentar a produtividade. Apela ainda a Marcelo para que intervenha neste imperativo nacional.
Pergunta de um milhão de dólares (não apenas aos candidatos, mas também aos moderadores e comentadores): a prioridade para a escolha eleitoral não devia ser a discussão sobre as políticas que podem alterar esta dramática situação? Porque não o foi então?
Com as eleições legislativas à porta e no último dia da campanha eleitoral, recordamos os destaques que marcaram a semana.
O líder do PS escolheu a última semana para reforçar os ataques ao PSD e aos ‘papões’ da Direita no poder. Com os seus putativos sucessores ao lado – Pedro Nuno Santos em Aveiro e Ana Catarina Mendes em Setúbal –, Costa teve finalmente a máquina socialista na rua. Já o PSD, não baixou a…
O combate à corrupção tem de se tornar uma prioridade nacional de todos os políticos portugueses, da esquerda à direita, tão importante como a Saúde ou Educação.
A Sócrates não faltam amigos envolvidos nesta corrida para S. Bento, embora repita, candidamente, que não tenciona tão cedo reativar a sua vida política…
O líder do Livre acredita num regresso ao Parlamento, defendendo “convergência” à esquerda para travar “o risco de ter uma maioria de direita”. Foi um dos responsáveis por ter posto em cima da mesa o tema do Rendimento Básico Incondicional.
A prevenção, a aposta na saúde mental, a modernização e criação de unidades de saúde, o apoio aos cuidadores informais, a despenalização da eutanásia ou a valorização de instrumentos como a linha SNS24 são algumas das propostas. Apesar de posicionamentos distintos, todos os partidos parecem almejar que os portugueses beneficiem do SNS na sua plenitude.