O homem residente na freguesia de Milagres, em Leiria, terá saído de casa na noite do dia 5 de janeiro e nunca mais regressou. Alguns habitantes afirmam que o terão visto num café e na estação ferroviária da cidade.
Na sequência das agressões, o animal acabou por morrer.
Em Leiria, uma mulher de 43 anos foi colhida por um comboio numa passagem de nível na zona de Santo Aleixo.
Suspeito, de 60 anos, foi detido em flagrante pela GNR.
O corpo médico do Serviço de Medicina Interna do hospital de Leiria foi afetado. Sete dos infetados morreram, contudo o hospital esclarece que a causa do óbito não está associado ao vírus. O lar, também em Leiria, que registou surto no final de outubro já está livre do vírus.
Suspeito só pode visitar os filhos com o intermédio da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens.
Homem obrigaria a mãe a dar-lhe dinheiro de modo a poder consumir produtos estupefacientes.
A Linha da Beira Alta foi cortada devido à queda da árvore na zona de Santa Comba Dão. A circulação dos comboios só irá retomar de madrugada. Até às 18, foram acionadas quase 1.500 ocorrências, afirmou a Proteção Civil ao Nascer do Sol.
O detido de 60 anos já tinha antecedentes criminais desta natureza e, durante o último ano, agrediu e ameaçou a companheira com quem esteve durante 21 anos.
O casal já estava a ser investigado há mais de um ano pelo Núcleo de Investigação Criminal de Leiria da Guarda Nacional Republicana.
Foram apreendidas pela GNR “uma pistola, duas soqueiras, uma navalha e um punhal”.
Corridas ilegais decorriam sobretudo na A19, junto ao Leiria Shopping, e na A8, entre Leiria e Pataias e Tornada e Caldas da Rainha.
Ofensor e vítima estiveram numa relação durante nove anos.
São suspeitos dos crimes de rapto, tentativa de homicídio, danos com arma de fogo e abuso sexual de criança. No total, há oito detidos.
Factos ocorreram em Leiria e na Marinha Grande. Grupo tentou ainda matar o pai da criança por recusar casar a filha.
Os episódios de violência ocorreram ao longo de toda a relação de 26 anos, na qual o agressor “controlava a vítima, provocava medo, limitando a sua vida social e familiar” e “impedindo-a da sua livre autodeterminação”.