De acordo com o ministro da Saúde, “se a situação epidemiológica permanecer favorável, o limite será alargado para 500 pessoas em 8 de junho, e para 1.000 em 22 de junho”.
A diretora-geral da Saúde afirma que estão ser estudas situações especifícas como a de docentes e discentes mais vulneráveis, com situações de patologia de doença de base que justifique o não regresso aos estabelecimentos de ensino.
“O máximo da incidência da doença ficou no passado” entre os dias 23 e os 25 de março, de acordo com os dados, afirma a ministra da Saúde. Verificou-se uma redução do risco de transmissão, que se situa agora, segundo a média dos ultimos cinco dias, numa média inferior a 1%, logo cada caso confirmado teve…