“As tropas atacaram os terroristas do Hezbollah que operavam a partir de um depósito de armas no sul do Líbano, violando o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Líbano”, refere um comunicado militar, citado pelas agências de notícias internacionais.
As feridas da Guerra Civil Síria estão novamente abertas. Os rebeldes já controlam Alepo e Hama. Assad tenta resistir.
Entre as vítimas mortais, pelo menos, 790 são mulheres e 316 crianças, e “o número de mortos pode ser mais elevado”.
Os ataques aéreos israelitas ocorreram cerca das 18h30 locais (menos duas horas em Lisboa) nas cidades de Yaroun, Maron al Ras e Hanin, no distrito de Bint Jbeil, segundo a ANN.
Em causa estão as declarações do presidente do Parlamento libanês, Nabih Berri, que acusou Telavive de “violação flagrante” do cessar-fogo no Líbano, que entrou em vigor a 27 de novembro.
Recorde-se que ontem começou o cessar-fogo de 60 dias entre Israel e o Hezbollah no Líbano.
Em causa está uma reunião do gabinete de segurança israelita sobre o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah, que se realizará durante a tarde de hoje.
Os ataques de hoje seguem-se a um fim de semana particularmente sangrento no conflito, que perdura há mais de um ano
De acordo com as agências internacionais, houve “dois ataques sucessivos”.
Os combatentes do Hezbollah dispararam “uma salva de mísseis” contra “a base de Glilot”, a sede da Unidade de Inteligência Militar 8200, “nos arredores de Telavive”, declarou em comunicado o grupo pró-iraniano, citado pela imprensa internacional.
foram contabilizados quatro ataques aéreos em diferentes aldeias do nordeste do país.
Recorde-se que, desde 23 de setembro, os ataques israelitas no Líbano já fizeram mais de 1.700 mortos.
Alian morreu no início desta semana, na segunda-feira, num bombardeamento da Força Aérea israelita contra a zona de Qalaouiyeh.
“Entre os alvos atingidos, conta-se o lançador de artilharia utilizado ontem [terça-feira] para disparar sobre a cidade de Maalot-Tarshiha, no norte de Israel”, refere um comunicado militar, citado pelas agências internacionais.
Forças israelitas também confirmaram ter intercetado dois drones lançados do Líbano para Israel.
Os soldados terão morrido enquanto realizavam uma operação de retirada de feridos no sul do Líbano.
O primeiro-ministro e a família não estavam na residência.
“O Líbano condena a contínua violação de Israel da sua soberania por mar, terra e ar e os ataques contra posições do Exército libanês, ambulâncias e agências de socorro, bem como civis que não participaram na guerra”, disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros libanês, num comunicado, citado pelas agências internacionais.
Entre as vítimas mortais, está o presidente da câmara de Nabatiyeh.