“Pode ser um ato de sabotagem intencional ou resultado de um erro técnico ou negligência”, escreveu o Presidente do Líbano no Twitter.
Equipas de resgate vasculharam o bairro de Mar Mikhael, esperançosas, mais de um mês depois da explosão que o devastou. Tinham encontrado sinais do bater de um coração, que ontem desapareceu.
Faz amanhã um mês que 2.750 toneladas desta substância explodiram arrasando a zona e matando pelo menos 191 pessoas, ferindo quase seis mil e desalojando 300 mil.
Mustafa Adib, mal foi nomeado, decidiu visitar o bairro de Gemmayzeh, o mais próximo do porto. Acabou por ser corrido aos gritos de “revolução, revolução”.
A comunicação da descoberta ocorre 20 dias depois das explosões, onde estavam armazenadas 2.500 toneladas de nitrato de amónio, que arrasaram o porto da capital do Líbano, matando pelo menos 182 pessoas e ferindo cerca de seis mil.
Hassan Koraytem já estava em prisão domiciliária.
O ministro da Saúde libanês, Hamad Hassan, alertou que o número real de casos de covid-19 no país pode ser muito maior do que o anunciado.
O Governo libanês apresentou demissão em bloco. O primeiro-ministro fala em ‘corrupção maior que o Estado’.
Segundo a mesma nota, o assessor do Presidente terá informado o Conselho de Ministros “para que se tomasse as medidas necessárias” e o secretário-geral do Conselho Supremo da Defesa terá remetido o texto aos departamentos “competentes”.
Há mais de seis mil feridos.
“Estamos com o povo no pedido do julgamento dos responsáveis por este crime”, afirmou Hassan Diab.
A raiva cresce em Beirute, que enfrenta uma gigantesca explosão no meio de uma crise económica, de uma pandemia e de tensões sectárias.
Existem quase 10 milhões de libaneses, na sua grande maioria descendentes, a viver em território brasileiro.
Equipas de resgate continuam operações para encontrar sobreviventes.
O casal escolheu três instituições para entregar o dinheiro.
Estão a ser instalados hospitais de campanha na capital do Líbano, que, segundo o ministro da Saúde, vão servir para tratar as vítimas do incidente no porto e também os pacientes com covid-19.
Envio da Força Operacional depende da aceitação formal por parte das autoridades libanesas.
“Há certamente ainda (vítimas) sob os escombros e recebemos dezenas de apelos pelos desaparecidos”, afirmou Hamad Hassan, ministro da Saúde do Lìbano, depois de se ter reunido com o Governo, esta quarta-feira.