Recuando até à infância, Francisco M. Pereira recorda os tempos em que ele e Miguel Coimbra (colegas de escola desde os seis anos de idade no Colégio São João de Brito) escreviam poesia nas aulas e juntavam “instrumentais às quadras e rimas” que criavam. Essa vontade de musicar o português prolongou-se até à adolescência e,…