No dia em que fez 79 anos, morreu o cronista que há mais tempo detinha um posto sobranceiro de vigia entre nós. As muitas desilusões com a própria vida ligaram-se ao desencantamento com o país na sua prodigiosa missa negra.
Morreu, aos 90 anos, o último dos grandes intelectuais do século XX, um homem de letras e um crítico com um fôlego e uma abrangência incomparáveis.
Frades e freiras com amantes, nobres incestuosos, prostituição, homossexualidade e… palavrões. Os cancioneiros medievais escondem poemas surpreendentes, que acabaram de ser pela primeira vez traduzidos e compilados.
Morreu, aos 75 anos, uma das grandes figuras intelectuais da direita. O filósofo e escritor inglês foi ainda um maestro a provocar o ultraje e controlar com a sua batuta o coro das brigadas do politicamente correcto.
Desde a adolescência que dizia que ia suicidar-se, chegou a ser sem-abrigo e mesmo quando estava a lançar Nevermind, um álbum que venderia milhões, vivia no carro. A vida trágica e sofrida de Kurt Cobain é contada por Charles R. Cross na biografia Mais Pesado do que o Céu, que acaba de ser editada em…
O historiador Rui Ramos e o ex-deputado Miguel Morgado são os coordenadores do livro Linhas Direitas – Cultura e Política à Direita. São mais de 80 ‘pequenos ensaios’ que serviram de pretexto para uma conversa que começou no 25 de Novembro e terminou no futuro da direita.
Porque por trás de uma bela capa pode esconder-se um livro banal ou aborrecido. Mas também há vezes em que ele nos dá acesso a um mundo fabuloso.
O Cânone Ocidental e A Angústia da Influência são os mais conhecidos dos livros publicados pelo crítico literário. Harold Bloom morreu nesta segunda-feira, aos 89 anos.
O prémio é atribuído a quem desenvolva “no campo da literatura, o trabalho mais notável numa direção ideal”.
O seu filho sabe quem é o índio Roani que protege a Amazónia? E por que têm os livros um cheiro tão característico? Já alguém lhe explicou quantas memórias cabem no cérebro? As respostas a estas e tantas outras perguntas estão no site Que Bicho te Mordeu, criado pela jornalista Kátia Catulo, que quer assim…
Acaba de publicar dois livros que mostram as diferentes facetas do seu percurso: poeta, crítico e professor. Ao SOL, António Carlos Cortez revela a definição de poesia que apresenta aos seus alunos, explica por que escreveu um livro ‘vigilante’ e diz que as aulas de Português se transformaram em ‘empinanço de gramática’.
O vencedor deste ano será anunciado, no próximo dia 14 de outubro, numa cerimónia que decorrerá em Londres.
Aos jornalistas, Marcelo Recebo de Sousa explicou que estas cinco condecorações têm por objetivo “homenagear o livro e a leitura”.
Crónica dos Sentimentos, uma obra inigualável no fôlego e no alcance crítico, e o ‘livro-mundo’ de um dos maiores vultos da cultura alemã, foi publicado entre nós, e é um dos mais sérios contributos literários para fazer frente à crise de realidade contemporânea.
“Todos os dias sentava-me para escrever e mesmo que tivesse um bom dia – e um bom dia é escrever três ou quatro páginas – sentia-me mal porque pensava: ‘Meu Deus, tenho de acabar o livro. Só escrevi quatro páginas quando devia ter escrito 40’”, explicou.
Hitler e Mao eram adorados pelas mães mas tinham pais que lhes batiam. Idi Amin era ‘um arruaceiro sádico’ e Kim Jong-un herdou o poder como se fosse o filho de um chefe da máfia. Em Mentes Tirânicas, Dean A. Haycock mostra o percurso e explica como funciona a mente de alguns dos maiores monstros…
De todas as áreas de estudo do passado, a Pré-História é sempre uma espécie de parente pobre, até por causa da escassez de informação que chegou até nós. Ultimamente tenho tentado aprender um pouco mais da nossa história enquanto espécie e lá consegui ganhar coragem para iniciar a leitura do primeiro destes dois volumes.
Aos 22 anos fez uma exposição com Miró, depois estudou Zoologia e fez centenas de programas de televisão sobre animais. Tornou-se mundialmente célebre (e milionário) em 1967 com O Macaco Nu, o livro iconoclasta que já vendeu mais de 20 milhões de exemplares.