De todas as áreas de estudo do passado, a Pré-História é sempre uma espécie de parente pobre, até por causa da escassez de informação que chegou até nós. Ultimamente tenho tentado aprender um pouco mais da nossa história enquanto espécie e lá consegui ganhar coragem para iniciar a leitura do primeiro destes dois volumes.
Aos 22 anos fez uma exposição com Miró, depois estudou Zoologia e fez centenas de programas de televisão sobre animais. Tornou-se mundialmente célebre (e milionário) em 1967 com O Macaco Nu, o livro iconoclasta que já vendeu mais de 20 milhões de exemplares.
A propósito do seu livro, escreveu Flaubert: «Pretendi fixar uma miragem, aplicando à Antiguidade os processos do romance moderno, e procurei ser simples».
O livro de Freitas do Amaral mostra-nos como uma pessoa honesta pode rever as suas apreciações políticas e a avaliação dos ‘amigos’…
Era uma vez a Flamingo Edições, a nova editora luso-brasileira de literatura infantil. Tem nome de ave – porventura a que maior fascínio desperta nos mais pequenos – e promete levar o livro infantil em língua portuguesa para voos mais altos.
A verdade é esta (deixemo-nos de tretas!): se Donald Trump, com o mesmo discurso, a mesma retórica e as mesmas políticas, fosse eleito pela esquerda do Partido Democrata, seria hoje um herói à escala planetária
Até que ponto é que a Feira do Livro é um evento trendy É um evento de família e que merece um passeio pelo Parque Eduardo VII, mas é ‘instamagrável’?
A mini-série da HBO sobre o desastre nuclear está a provocar um forte debate, além de aumento do turismo nas imediações da central nuclear. Até o Kremlin decidiu reagir: uma série russa irá explorar uma tese de sabotagem por parte da CIA.
A morte de Agustina foi como uma última dádiva aos mortais: de súbito, purificou-se, e foi-lhe perdoado tudo, até a obra, a soberania de uma autora que nunca mendigou a atenção do público.
Uma prosa que faz lembrar o barroco nortenho, presente na Torre dos Clérigos. Por vezes excessiva mas sempre brilhante
A morte de Agustina foi como uma última dádiva aos mortais: de súbito, purificou-se, e foi-lhe perdoado tudo, até a obra, a soberania de uma autora que nunca mendigou a atenção do público.
Passou os últimos anos arredada da vida pública, depois da grande notoriedade que atingiu nas décadas de 80 e 90, e que culminou com a atribuição do Prémio Camões em 2004.
Indicação foi dada pelo primeiro-ministro, António Costa.
Numa altura em que a Relógio D’Água vem reeditando a obra de Agustina, uma biografia sobre a autora publicada há semanas – O Poço e a Estrada, da autoria de Isabel Rio Novo – chegou aos tops de algumas livrarias. A filha de Agustina, duvida, no entanto, que esse público busque outra coisa além de…
Fresques des Villas Romanes é um grande e luxuoso volume – e por luxo entenda-se aqui não apenas a qualidade da encadernação, mas sobretudo a generosidade e nitidez das reproduções, estampadas em páginas rugosas cuja textura nos faz lembrar a de uma parede muito antiga.
Este ano, o Prémio Camões soube a festa, celebrando um artista que admitiu que a sua vaidade já não precisa de mais atenções. Mas, no meio de toda a redundância, talvez se possa salvar ainda a ideia de Chico como o herdeiro de uma linhagem vital nesta língua.
No fundo, Pirenne limitava-se a ser fiel às suas obsessões. E isso permitia que o seu livro fosse ao mesmo tempo – e sem contradição – «magistral» e dececionante.
Em causa está a publicação e venda ilegal de uma obra de cariz erótico na província central de Hubei, na China. Em janeiro, a escritora Tianyi foi condenada a dez anos de prisão.