‘Diz “Não”!’ é o segundo livro do ex-presidente da Madeira
Irrita-o que a literatura portuguesa seja tão moralista e quis lançar um livro com sexo explícito que agitasse as águas. Ouviu elogios mas também críticas violentas. Sobretudo de quem apreciava os seus romances sobre o mundo rural. ‘A certa altura toda a gente achava que eu ia escrever sempre sobre osgas e couves’, diz Riço
O escritor britânico de origem indiana, tido por muitos como o maior romancista do seu tempo, e galardoado com o Nobel da Literatura em 2001, morreu no sábado, aos 85 anos
Prémio pretende galardoar obra poética publicada no biénio 2016/2017. O vencedor foi o livro “Estrada Nacional”, da autoria de Rui Lage.
O pai ensinou-o a ler aos quatro anos, porque viviam numa casa que ficava isolada pela neve e não havia nada para fazer. Mais tarde, já formado em Medicina, Miguel Miranda escreveu o primeiro romance, que hoje o ‘confrange’. Mas nunca mais parou: em paralelo com a sua profissão de médico de família, escreve nas…
Há casas para todos os gostos. E desgostos. E sobre isto nos falaria o Minotauro, esse apátrida junto de quem Jorge de Sena se imaginou a passar a reforma, tomando café em paz, longe de hipocrisias e da douta acumulação cultural. Não chegou sequer a velhice. Morreu, bem longe de Creta, a 4 de Junho…
Foi a 4 de Junho de 1978 que desapareceu Jorge de Sena, já aquele que haveria de ser o mais empenhado estudioso da sua obra o admirava. Ao i, Jorge Fazenda Lourenço, poeta, professor de literatura e, até 2016, coordenador-editor das Obras Completas de Sena, revelou que quanto mais lê, fala ou escreve sobre o…
O SOL falou com alguns dos visitantes da Feira do Livro de Lisboa e dá agora conhecer o livro que lhes ficou na memória.
O romancista e editor Hugo Gonçalves fala-nos de um dos seus escritores preferidos
É o segundo cabo-verdiano a ser distinguido com o princpal galardão da lusofonia. Estudou Direito em Lisboa e chegou a ser Procurador-Geral da República do seu país
Começou a publicar poesia em 1954
Toda a gente fala mal do meio literário e editorial. Das costureirinhas, do muito que se corta na casaca. Mas, afinal, quantos podem encher a boca e, com autoridade, dizer o pior desse meio, pois deram a vida e tudo o que tinham pelo amor aos livros? Vasco Santos pode. E hoje está praticamente sozinho
Tem até 18 de maio para enviar a obra
Nos 80 anos do mais político dos poetas portugueses, e depois da prenda de aniversário que lhe deu Edgar Pêra no IndieLisboa, com o seu novo filme “O Homem Pykante- Diálogos com Pimenta”, recordamos a singularidade da sua obra
“O que me leva a escrever é a vida, ela e o sonho, é o não aceitar que a vida seja só a vida”. A frase ganha nova força com o anúncio do seu novo romance: “Estuário”, um livro onde o desenho do futuro e a literatura se enlaçam
Em causa estão os escândalos sexuais que envolvem a Academia