O porta-voz do Livre falava à comunicação social depois de ter tido uma audiência com o presidente da República, de cerca de uma hora, no Palácio de Belém, sobre a formação do novo Governo.
Fomos ao teatro com o Livre e descobrimos que a política também sobe a palco. Ao cair do pano, Rui Tavares reafirmou o compromisso de investir 1% do PIB na cultura e avançou com propostas para o setor.
«As declarações proferidas pelo senhor deputado poderão ser enquadradas dentro dos limites de tal liberdade», lê-se no parecer.
Sobrse é piscar o olho ao PS as declarações sobre “entendimentos para uma governação progressista” Rui Tavares diz que “também podia ser à Mariana” Mortágua
“As propostas do Livre têm todas financiamento na taxação”
Confrontados sobre o porquê de o debate desta noite não ser entre Rui Tavares e Luís Montenegro e Rui Tavares, o primeiro a responder foi Nuno Melo.
Duas esquerdas diferentes debatem os principais temas da atualidade.
“Não podemos continuar a ter indianos, paquistaneses e marroquinos a virem para cá tratar-se ou ter filhos”, acusou André Ventura. Rui Tavares acenou com programa Regressar Saúde para resolver problema da falta de profissionais.
Livre apresentou queixa contra o PSD e contra as televisões.
No texto, assinado por Rui Tavares, o partido considera que foi colocado numa “situação de desvantagem” face aos restantes candidatos
Como é habitual em vésperas de eleições há deputados com receio de não permanecer e discussões sobre as melhores estratégias. JPP deve entrar no Parlamento.
“Tenho todo o gosto em debater com o Nuno Melo, (…), mas para isso o Nuno Melo teria que ter a coragem de se apresentar a eleições como candidato a primeiro-ministro e ir sozinho para eleições”, diz Rui Tavares.
“Podia ter enviado uma mensagem à nação, colocar condições ao primeiro-ministro, demitir o Governo e, apenas em fim de linha, dissolver o Parlamento e convocar eleições”, disse Rui Tavares, em declarações aos jornalistas.
Em causa está o alegado gesto nazi de Miguel Arruda no Parlamento.
Deputada interpelou José Pedro Aguiar-Branco para dizer que “esperava que a sessão começasse com uma chamada de atenção” e uma “nota de repúdio” sobre a intervenção de André Ventura na sessão solene do 25 de Novembro.
“Foi por causa de Abril que em novembro, não no novembro de há 49 anos, mas o de há 50, a 15 de novembro de 1974, se instituiu o voto universal em eleições livres e que, finalmente, todas as mulheres portugueses passaram a ter o direito a votar, casadas ou solteiras, tivessem ou não um…