Agressões levavam a que a vítima, de 48 anos, “sentisse a sua liberdade limitada, levando-a a temer pela sua integridade física e pela própria vida”.
Crime foi cometido após discussão “por motivos fúteis”.
Homens não conseguiram justificar origem da alfarroba quando confrontados pela GNR.
A primeira festa juntou cerca de 200 pessoas na quinta-feira. Já esta sexta-feira foi dispersada uma festa com 400 pessoas em Vilamoura, que acabou em violência.
Carro caiu de um viaduto para uma estrada secundária. Há mais três feridos em estado grave.
Vítimas têm entre 13 e 25 anos.
“Dentro do embrulho, com cerca de oito quilogramas, estavam diversos pacotes com o produto estupefaciente, uma quantidade suficiente para produzir cerca de 15.800 doses”, explicou a GNR.
Foi apreendido material como oito telemóveis, 533 euros em numerário, uma estufa, uma balança digital e diversos objetos relacionados com o cultivo e tráfico de estupefacientes como lâmpadas de aquecimento.
“Os promotores do evento foram previamente alertados pela GNR para as medidas em vigor devido à pandemia COVID-19 e advertidos para não realizarem a festa”, explica a GNR em comunicado.
Os suspeitos têm ambos 19 anos.
A derrocada ocorreu em agosto de 2009.
Maria dos Remédios da Silva Guerreiro, de 92 anos, não resistiu à doença e morreu no Hospital Distrital de Faro.
A mulher foi encontrada morta a 28 de novembro, depois de os vizinhos terem dado pela sua ausência.
O caso ocorreu em Loulé.
Cimpor abriu de imediato um inquérito para apurar as circunstâncias em que ocorreu o acidente