O país pretende explorar os minerais e metais do asteróide.
Na noite de sexta para sábado, olhe para o céu. A lua estará menos visível.
Telescópio Espacial Hubble captou imagens do que serão géisers na lua de Júpiter considerada um dos locais mais promissores na procura de vida fora da Terra
Hoje é o dia mais comprido do ano. Mas este ano com uma novidade.
A Lua vai estar, na madrugada de segunda-feira, aparentemente maior e tapada pela sombra da Terra: será a segunda Super Lua, e a mais expressiva, do ano e o segundo e último eclipse total da Lua do ano.
A primeira Super Lua do ano ocorre no sábado, quando o satélite natural da Terra, em fase de Lua cheia, parece maior do que o habitual quando está próximo do horizonte.
Esta sexta-feira regista-se um fenómeno pouco comum nos céus. Trata-se da lua azul – mas não, não tem nada a ver com a cor da nossa ‘vizinha de cima’. Vai antes ser a segunda vez num único mês que há lua cheia.
Esta noite de domingo, quem conseguiu ver a Lua para lá das nuvens que teimaram em encobrir boa parte do fim-de-semana surpreendeu-se com o enorme tamanho do nosso satélite.
A segunda Super Lua deste ano, e a mais expressiva, ocorre no domingo, dia em que o satélite natural da Terra estará próximo do horizonte e, por isso, aparentemente maior, informou o Observatório Astronómico de Lisboa (OAL).
Uma equipa de cientistas dos Estados Unidos atribuiu a forma da Lua, que não é uma esfera perfeita, a forças gravitacionais exercidas pela Terra durante a infância do satélite, há 4,4 mil milhões de anos.
Há precisamente 45 anos, a Apollo 11 alcançava um dos maiores feitos da História da Humanidade: Era a primeira nave espacial tripulada por humanos a aterrar na lua. Seis horas após este acontecimento, já no dia 21, Neil Armstrong tornou-se no primeiro Homem a pisar a superfície lunar.