Cerca de 19 faturas terão sido emitidas no dia da exoneração da empresária, segundo o jornal Correio da Manhã.
Em comunicado, a empresária angolana reagiu à nota da PGR angolana, onde é negado que o arresto dos bens em Angola e Portugal tenha tido por base um passaporte alegadamente falsificado divulgado por Isabel dos Santos nas redes sociais.
Empresária refuta acusações dando o exemplo de relação de 20 anos com empresa portuguesa.
Segundo a imprensa suíça, a decisão vai ser anunciada aos trabalhadores esta quarta-feira.
“Tal como no caso do Football Leaks, estas revelações devem permitir o lançamento de novas investigações judiciais e assim na luta contra a impunidade dos crimes financeiros em Angola e no mundo”, pode ler-se, no comunicado emitido pelo advogado William Bourdon.
A empresária angolana pronunciou-se, esta sexta-feira, através do Twitter.
A empresária angolana foi constituída arguida no caso Luanda Leaks, esta quarta-feira.
Quando questionado acerca de se as empresas portuguesas têm ou não motivos para preocupar-se, António Costa frisou que “a investigação incide sobre uma acionista e não sobre a empresa”.
Nuno Ribeiro da Cunha, gestor de conta da Sonangol, foi encontrado em casa com ferimentos nos pulsos e abdómen, no dia 7 de janeiro.
“Ela insiste sempre que é uma perseguição política, uma caça às bruxas e que não vai ter um julgamento justo”, afirmou o ativistas, acrescentando que se o tratamento não for justo, “a culpa é deles [Isabel e José Eduardo dos Santos]”.
A empresária angolana detinha 42,5% do antigo banco do Estado português.