Em causa está o setor da distribuição e da energia.
Costa diz que vai aguardar por dados sobre a existência ou não de lucros acima do previsto.
Ministro da Economia deixou aberta a possibilidade de taxar lucros excessivos. Mira Amaral fala em dupla tributação, César das Neves diz que só se justifica perante “casos verdadeiramente excecionais e duradouros” e Henrique Tomé reconhece que é o caminho mais correto a seguir.