O secretário-geral da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) lembra que há planos com 50 a 60 anos para resolver o problema da seca que não saem do papel.
Luís Mira esclarece que ‘não está no pacto, em nenhuma alínea’ que não é possível os agricultores manifestarem-se. E lembra que a CAP teve a capacidade de fazer manifestações na sexta-feira e assinar um acordo com o Governo na segunda, mas deixa um recado: ‘Este pacto só tem algum efeito na produção quando as ajudas…
E lembra que hoje em dia ‘vestem-se os cães, arranjam-se namoradas e até vão ao psicólogo’. Em relação às touradas diz que há o risco de ficarem reduzidas ao mundo rural e admite que ‘tem mais estatuto ser chef em Portugal do que ser toureiro’.
O secretário-geral da CAP não poupa o partido de Inês Sousa Real, para o qual ‘a vida do caracol, do cão ou da vaca é igual à vida do homem’.
A cultura intensiva foi um dos temas que abriu mais uma “guerra” entre a líder do PAN, Inês Sousa Real, e o secretário-geral da CAP, Luís Mira. Recorde as duas entrevistas dadas ao i sobre esta questão e muitas outras.
Para o secretário-geral da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), os resultados das autárquicas vieram pôr a nu o funcionamento deficiente da democracia em Portugal: ‘O que se vê nestes resultados é uma imposição do estilo de vida das cidades a 80% do território, que é rural’.
Secretário-geral da Confederação da Confederação de Agricultores (CAP) foi ao congresso da Aliança como convidado. E pediu ao partido que “entenda” os valores do mundo rural. E foi aplaudido.
O secretário-geral da Confederação dos Agricultores de Portugal diz que “o setor agrícola era tido como um velho com uma enxada na mão e com o arado e hoje não é nada disso”