Não precisou de mais do que sete livros, com um silêncio de uma década de permeio antes de fechar a conta. Uma obra tão breve quanto fulgurante e que não merecia um calhamaço, mas que assim regressa às livrarias e nos lembra ainda que isso da “mulher” é como ficar de castigo a vida toda…
Rebelou-se contra a ditadura monótona dos corpos vestidos, celebrou o corpo e a experiência erótica. Tomou em mãos uma tarefa tipicamente masculina ao escrever Dezanove Recantos, a epopeia de que o seu tempo precisava.