O Estado adquiriu 45,71% da Lusa, que estavam na posse da Global Media e da Páginas Civilizadas.
Greve de quinta-feira teve cerca de 90% de adesão
Não é a primeira vez que a Lusa é alvo de um ataque desta natureza.
Afinal, nisto tudo, o tal jornalista, que não vê nada de mal em revelar a cor da pele de cada um, é o menos racista de todos.
A 4 de janeiro, a Impresa anunciou a celebração de um contrato-promessa com a Páginas Civilizadas (Grupo Bel) para a venda da sua posição de 22,35% na agência de notícias Lusa por 1250 milhões de euros.
Global Media já detém 23,36% do capital da Lusa. Com este negócio passará a deter 45,71%. ERC vai analisar, mas não parece convencida com o negócio.
Com venda destas posições à Páginas Civilizadas, Impresa encaixa 3,35 milhões.
A agência de notícias convidou jornalistas em teletrabalho a assinarem aditamento no contrato que permite visitas a casa pela empresa. Sindicatos acham cláusulas “excessivas”.
Os três órgãos de comunicação social portugueses vão ser suspensos esta sexta-feira.
O jornalista Nuno Simas, que estava na direção da Lusa desde 2011, vai deixar o cargo a 1 de janeiro de 2017 e será substituído por Margarida Pinto, atual chefe da delegação da Lusa em Macau.
Pedro Camacho, ex-diretor da revista Visão, é o jornalista apontado para substituir Fernando Paula Brito na direção de informação da agência Lusa, apurou o SOL.