Destaque para Black Ancient Futures, uma mostra coletiva de obras de onze artistas africanos na diáspora, alguns dos quais nunca antes expostos em Portugal
O movimento diz estar contra o ‘greenwashing’ que diz ser praticado pela empresa.
Dez anos depois da sua última exposição individual em Lisboa, no Palácio Nacional da Ajuda, é a vez do MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia e da Central Tejo, onde tudo começou.
Não deixa de ser a homenagem possível, e mostra o muito que nos falta para chegarmos a coincidir com o balanço transgressivo e a força de libertação de uma das nossas aventuras artísticas mais pregnantes.
A artista plástica Joana Vasconcelos inaugurou no MAAT, Plug-in, uma exposição individual com obras nunca expostas em Lisboa. O público terá oportunidade de as contemplar até 25 de março de 2024.
‘Não foi descobrimento, foi matança’ é a frase que pode ler-se na Tarja que fecha a exposição Interferências, no MAAT. Para o historiador Oliveira e Costa, é um ‘disparate’. O autor defende-se. E o museu não ‘censura’.
Ana Mesquita juntou imagens, fotografias, desenhos, João Gil compôs a música, Mia Couto escreveu os poemas. Chamar-lhe o quê: filme?, documentário?, exposição? Cabe em todas as designações. O ritmo parece lento mas, no fim, descobrimos que foi tão intenso que nos mexeu com as batidas do coração. Sobra a vontade de ver tudo outra vez.…
Andrea Bagnato e Ivan L. Munuera querem alargar o debate sobre epidemias, arquitetura, ecologia, história e formas de coexistência no espaço da cidade, num projeto que começou a ser pensado antes da covid-19 e ganha palco no MAAT, em Lisboa. A primeira assembleia pública aconteceu no último fim de semana, a segunda será no fim…
Estrutura da entrada do museu foi afetada.
Ministro dos Negócios Estrangeiros disse hoje que a língua portuguesa representa, como “matéria para a atividade económica”, o equivalente a 30 milhões de euros anuais.
O MAAT, que fez recentemente um ano, é um dos vencedores do “Prémio Mérito 2017”.
O irmão mais novo do Museu da Eletricidade reabre ao público com a exposição “Utopia/Distopia”. A exposição nasce 500 anos depois da publicação da obra “Utopia”, de Thomas Moore.
Uma exposição de José Maçãs de Carvalho leva-nos a passear pelo dia de folga das imigrantes filipinas que, às centenas de milhares, todos os domingos ocupam o distrito financeiro de Hong Kong
Mostra de meia centena de artistas serve uma grande-angular para o lado enlouquecedor da cidade contemporânea
Candidaturas abertas até dia 5 de Março
Desta vez foi a revista Wallpaper a tecer elogios a Lisboa.