Suspeito, de 28 anos, admitiu os factos em tribubal.
A ministra francesa do Desporto colocou sobre a mesa a possibilidade de adiar o Grand Slam, devido à pandemia da covid-19.
Desta vez, o confinamento promete ser agitado. Macron tenta, como pode, controlar o fogo nas várias frentes, mas chega tarde. A casa já está a arder.
Após os mais recentes ataques terroristas na Europa, França, Itália e Reino Unido tomaram medidas para prevenir novos atentados nos seus territórios.
O suspeito do assassinato do homem terá gritado “Allah ‘Akbar” (“Deus é grande” em árabe) quando foi baleado pela polícia, segundo os media franceses.
Parlamento francês aprovou esta semana a lei que permite a devolução de uma série de peças de arte, nas quais se contam 26 artefactos ao Benim e um sabre ao Senegal.
Nos últimos dias tem ocorrido um aumento no número diário de casos de covid-19.
Alemanha e França anunciaram ter chegado a acordo para a criação de um fundo de recuperação europeu no valor de 500 mil milhões de euros. Mecanismo seria a fundo perdido, mas Áustria, Holanda, Dinamarca e Suécia continuam a opor-se.
Paris e Berlim chegaram a acordo quanto ao valor do fundo de recuperação a fundo perdido dirigido às economias europeias afetadas pela pandemia de covid-19. O objetivo é relançar a economia na UE e combater uma recessão de amplitude histórica.
Medida tem sido muito criticada.
Luxemburgo está a receber franceses do Leste infetados com covid-19. Respondendo às críticas, Macron diz que é momento de união nacional e não de fraturas.
“Há mais de um ano que a minha família e eu recebemos mensagens difamatórias, ataques anónimos, revelações de conversas privadas e até ameaças de morte”, disse Benjamin Griveaux.
As críticas do Presidente francês à aliança atlântica caíram mal em Berlim e Washington. Mas as queixas de Macron são sintoma de problemas de fundo, que já vêm do fim da Guerra Fria.
Macron decidiu escrever uma nota ao operador enquanto a chamada decorria: “´é obrigação da polícia protegê-la, porque está em risco claro”, dizia o papel.
Outra das coisas que o Presidente brasileiro aponta como um problema e um obstáculo para aceitar o dinheiro do G7 é a soberania do Brasil “estar em aberto” no que toca à Amazónia. O facto de a floresta tropical representar 20% do oxigénio mundial faz o assunto ser debatido internacionalmente, algo que, pelos vistos, não tem agradado a Bolsonaro.
A medida foi anunciada pelo Presidente francês, Emmanuel Macron e o Presidente do Chile, Sebástian Piñera, esta segunda-feira, no último dia do encontro entre as sete maiores economias do mundo.
Há mais de cinco meses que os coletes amarelos saem à rua todos os sábados para pedir mais justiça social e fiscal (fotogaleria)
O incêndio da Catedral de Notre-Dame foi um choque para os franceses e o Presidente francês tenta agora uni-los para acalmar a contestação nas ruas.